
Com os dois gols marcados de cabeça contra o San Martin (assista no vídeo ao lado), o centroavante Maxi López chegou a ser comparado ao maior artilheiro da história do Grêmio em Taças Libertadores. Em 1995, Jardel fez 12 gols e se tornou o principal protagonista no bicampeonato da América conquistado pelo Tricolor naquele ano. Mas, para o lendário centroavante de 35 anos, a semelhança entre os dois fica apenas na camiseta de número 16 às costas.
– Ele está fazendo gols, tem seus méritos, mas acho que eu tinha características diferentes da dele. Eu espero que o Maxi seja o artilheiro da Libertadores, ajude o Grêmio a ser campeão e faça a torcida muito feliz. Mas acho que dentro da área ninguém foi igual a mim – revela Jardel.
No lance que originou o terceiro gol do Grêmio contra os peruanos, Jonas foi ao fundo e cruzou para cabeçada fulminante do argentino Maxi López. O lance lembrou muito da época em que Paulo Nunes levantava na área e a torcida gremista já se preparava para soltar o grito de gol, pois sabia que, pelo alto, Jardel era insuperável.
– Espero que esta dupla ajude o Grêmio a ser campeão. É bom ser comparado a Jardel e Paulo Nunes, pois nós fizemos história dentro do Grêmio. Até hoje somos lembrados por tudo que fizemos aí. Espero que Jonas e Maxi López fiquem marcados também, assim como nós – disse o centroavante Jardel.











