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CAMEÃO DO MUNDO

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Maxi nega que tenha chamado Elicarlos de macaco: ‘Não usei esse termo’

Centroavante do Grêmio diz que Cruzeiro tenta ‘armar ato’ nas semifinais da Libertadores. Argentino fala que foi mal-interpretado






O atacante do Grêmio Maxi López, acusado de manifestação racista, deu nesta quinta-feira sua versão para a confusão ocorrida no jogo de quarta, contra o Cruzeiro, no Mineirão. Ele negou que tenha chamado o atleta da Raposa de “macaco” na derrota de 3 a 1 em Belo Horizonte, pela Libertadores. O argentino disse que a discussão ocorrida dentro de campo é normal no futebol e voltou a garantir, como afirmara em depoimento à polícia, que sequer conhece a palavra citada por Elicarlos. - Na delegacia, o policial me perguntou e eu disse que não conheço essa palavra. Falo pouco português. Em nenhum momento usei esse termo – disse o atacante. O camisa 16 do Grêmio criticou o Cruzeiro pela denúncia de racismo. Ele entende que a Raposa está querendo agir fora de campo para interferir no que acontece dentro dele. - Estou contra qualquer ato de racismo em todos os níveis. Creio que em uma briga dentro de campo, em que ele entra muito forte em um companheiro (Fábio Santos), se fala um monte de coisas que estão fora de lugar. Foi um ato armado pelo Cruzeiro. Desde que cheguei a Porto Alegre, fui informado de tudo que estão falando. Luto pelos colegas de Grêmio. Mas é só uma partida de futebol, longe de ser um ato racial. Maxi lamentou estar envolvido na polêmica. No início da madrugada desta quinta, ele foi parar na delegacia para prestar depoimento. Todos os colegas de time foram junto com ele para ajudar em eventuais testemunhos.